A espondilite anquilosante é uma doença inflamatória crônica que acomete preferencialmente as articulações da coluna vertebral, podendo evoluir com rigidez e limitação funcional progressiva do esqueleto axial, ocorre ainda nas grandes articulações, como os quadris, ombros e outras regiões.
Esta patologia costuma ser frequente nos jovens adultos (entre a segunda e a quarta décadas de vida), em pessoas brancas e do sexo masculino. Não apresenta uma causa comprovada, mas sabe-se que tem uma relação com a herança genética, pois indivíduos que apresentam o marcador genético comum (HLA-B27) representam 80% dos acometidos.
Os sintomas podem variar de simples dores nas costas, na grande maioria das vezes nas nádegas, até uma doença grave, que ataca a coluna, juntas e outros locais do corpo, resultando em grande incapacidade devido a um “congelamento” das vértebras da coluna que com o decorrer do tempo, vão dificultar inclusive um simples passo para caminhar.
A espondilite anquilosante é uma doença que não tem cura, porém se for tratada precocemente pode-se proporcionar um quadro menos doloroso para o indivíduo, para isto faz-se necessário um acompanhamento multiprofissional, onde a colaboração de todos é essencial, inclusive a do paciente.
Esta patologia costuma ser frequente nos jovens adultos (entre a segunda e a quarta décadas de vida), em pessoas brancas e do sexo masculino. Não apresenta uma causa comprovada, mas sabe-se que tem uma relação com a herança genética, pois indivíduos que apresentam o marcador genético comum (HLA-B27) representam 80% dos acometidos.
Os sintomas podem variar de simples dores nas costas, na grande maioria das vezes nas nádegas, até uma doença grave, que ataca a coluna, juntas e outros locais do corpo, resultando em grande incapacidade devido a um “congelamento” das vértebras da coluna que com o decorrer do tempo, vão dificultar inclusive um simples passo para caminhar.
A espondilite anquilosante é uma doença que não tem cura, porém se for tratada precocemente pode-se proporcionar um quadro menos doloroso para o indivíduo, para isto faz-se necessário um acompanhamento multiprofissional, onde a colaboração de todos é essencial, inclusive a do paciente.
Olá! Tenho um blog em que estou falando sobre meu problema na coluna : www.colunaleal.com.br, e durante anos tenho problemas com a nomenclatura ESPONDILITE e ESPONDILOARTROSE, sempre encontro diferentes análises sobre o assunto.
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