A Tuberculose Pulmonar é uma infecção causada por um microorganismo chamado Mycobacterium tuberculosis, também conhecido por bacilo de koch.
Esta doença costuma afetar os pulmões mas pode, também, ocorrer em outros órgãos do corpo, mesmo sem causar dano pulmonar, porém, como o bacilo de koch se reproduz e desenvolve rapidamente em áreas do corpo com muito oxigénio, o pulmão é o principal órgão atingido pela tuberculose.
Geralmente contraem-se a doença pelo ar contaminado, eliminado pelo individuo com a tuberculose nos pulmões.
Apesar de também atingir vários órgãos do corpo, a doença só é transmitida por quem estiver infectado com o bacilo nos pulmões.
A disseminação acontece pelo ar. O espirro de uma pessoa infectada joga no ar cerca de dois milhões de bacilos. Pela tosse, cerca de 3,5 mil partículas são liberadas.
Os bacilos da tuberculose jogados no ar permanecem em suspensão durante horas. Quem respira em um ambiente por onde passou um tuberculoso pode se infectar.
O individuo que entra em contato pela primeira vez com o bacilo de koch não tem, ainda, rasistencia natural. Mas adquire. Se o organismo não estiver delibitado, consegue matar o microorganismo antes que este se instale como doença. É, também, estabelecida a proteção contra futuras infecções pelo bacilo.
TUBERCULOSE PRIMÁRIA
Após um período de 15 dias, os bacilos passam a se multiplicar facilmente nos pulmões, pois ainda não há proteção natural do organismo contra a doença. Se o sistema de defesa não conseguir encurralar o bacilo, instala-se a tuberculose primária, caracterizada por nódulos nos pulmões. Se não houver tratamento adequado a doença vai avançar podendo ocasionar hemoptise, que são as chamadas cavernas tuberculosas, no pulmão, que costuma inflamar com frequência e sangrar.
SINTOMAS
- Tosse crônica
- Febre
- Suor noturno
- Dor no torax
- Perda de peso lenta e progressiva
- Falta de apetite, podendo até atingir a anorexia e adinamia
A prevenção contra a tuberculose é a vacina BCG, aplicado nos primeiros 30 dias de vida e capaz de proteger contra as formas mais graves da doença. Se houver a contaminação, o tratamento consiste basicamente na combinação de três medicamentos: rifampicina, isoniazida e pirazinamida. O tratamento dura em torno de seis meses. É fundamental não interromper o tratamento mesmo que os sintomas desapareçam.
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